Pode parecer um sonho utópico, mas está bem perto de se tornar uma realidade. Os catamarãs solares são barcos de média dimensão, com 12 metros de comprimento e 5,9 de largura, capacidade para 25 a 45 pessoas, e com um espaço generoso para o convívio e o lazer. Um barco na verdadeira aceção da palavra. E tudo isto com o maior conforto, silêncio e completamente sustentável. Uma embarcação de referência, o futuro da navegação.
Um barco concebido especialmente para passeios em grupo, incluindo eventos empresariais, team-building, circuitos turísticos ou passeios de natureza, entre diversos outros. Estas são algumas das razões porque os catamarãs solares são barcos ideais para operadores turísticos. Mas há diversas outras.
A poupança e versatilidade dos catamarãs solares
Além de todas as vantagens que as suas dimensões e organização espacial permitem, os catamarãs solares são uma opção especialmente indicada para operadores turísticos. Não só porque permitem a organização de vários tipos de passeios, mas também por questões económicas.
Os catamarãs solares permitem poupanças significativas, uma vez que são movidos a energia solar, evitando a poluição dos combustíveis convencionais e os seus custos avultadíssimos. É por isso que um dos lemas dos barcos solares é precisamente… navegar a custo zero. E sabendo preservar e proteger o meio-ambiente e os ecossistemas envolventes!
Principais benefícios para operadores turísticos
Além da poupança associada ao combustível, os catamarãs solares permitem aos operadores turísticos organizar passeios de diversas tipologias. Possibilitam, inclusive, passeios de natureza, como a observação de pássaros ou a pesca, uma vez que estes barcos não fazem barulho nem provocam ondulação.
Permitem passeios de lazer e convívio, eventos empresariais, eventos temáticos ou de lazer, fruto do espaço amplo, da organização dos seus acessórios e de todas as comodidades associadas aos catamarãs solares.
São um veículo quase obrigatório para todos os operadores turísticos e um instrumento de desenvolvimento tanto das regiões do interior – dinamizador em potência de barragens, albufeiras, lagos ou rios – como das do litoral, com o aproveitamento de forma sustentável das extraordinárias potencialidades da nossa costa.